MARCADA A PRIMEIRA GREVE NACIONAL DE ENTREGADORES
Carregam comida, mas não têm a alimentação garantida. Empresas-aplicativos negam seguro em caso de contaminação. A remuneração é miserável e as reivindicações são censuradas. Em 1º de julho, um sinal da força do precariado OutrasMídias Publicado 17/06/2020 às 10:56 Por Igor Carvalho, no Brasil de Fato “A alimentação é a coisa que mais dói, […]
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